Povoamento Vicentista
Os homens vindos de São Vicente (SP), conhecidos como Vicentistas, eram bandeirantes (organizavam expedições privadas) e vinham para o Sul em busca de metais preciosos, além de praticar o apresamento de índios (capturavam para vender).
O motivo que levou a organização de bandeiras foi a decadência da cana, motivada pelo domínio holandês (caso a prova tenha sido feita pelo novo professor é bom saber isso, se foi pelo Borett, imagino que não).
Os Vicentistas fundaram povoas aqui (pequenos povoamentos), dentre os quais destacamos:
· Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco (1658) – por Manoel Lourenço de Andrade
· Nossa Senhora do Desterro (1672) – Francisco Dias Velho
· Santo Antonio dos Anjos de Laguna (1684) – Domingos Brito
à O contato dos Vicentistas com os índios foi BELICOSO (ruim, do mal).
à O povoamento Vicentista não é considerado como colonização de Santa Catarina.
à Esse povoamento não foi próspero – pois a população não aumentou e as povoas não se desenvolveram.
OBS: Lages foi fundada por um tropeiro, chamado Antônio Correia Pinto (sei lá né, vai que cai de novo isso)
Processo Colonizador
A colonização de SC se deu pelos Açorianos, que viviam em condições ruins: pouca terra, muita gente, fome, abalos sísmicos.
Assim o Brigadeiro José da Silva Paes, primeiro governador, que mandou construir fortalezas, era responsável pela infantaria de linha, foi também responsável pela vinda dos açorianos, sob promessas de terras (foi cumprida), ferramentas (eram de péssima qualidade), capital (poucos receberam), animais (poucos receberam) e sementes (que eram diferentes daquelas com as quais estavam acostumados).
Os núcleos da ocupação açoriana foram: Ribeirão da Ilha, Santo Antônio, Canas e Lagoa, São José, Palhoça e Biguax, além do litoral de SC.
Um pouco da cultura açoriana foi transmitida a essa região, como: farra do boi, boi-de-mamão, festa do divino, renda de bilro, olaria, artesanato, pão por deus, engenhos de farinha e cachaça e o pau de fita.
Além disso, foi iniciada a prática da Caça da Baleia, sob estanco (monopólio real), realizada nas armações, empregando mão de obra escrava negra, em busca do óleo da “barbatana”.
Boa Prova, BOM FERIADÃO! MeT by M
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